Yoga e Drama
Uma das coisas que gosto de fazer, além de música, Yoga, pesquisa, aprendizagem e ensino, é o teatro.
Teatro é uma forma de comunicação muito intensa e viva.
A grande beleza que faz o teatro sobreviver, mesmo em tempos de audiovisual, é ele ser algo vivo, algo que ocorre no aqui e agora.
Ainda que a peça seja totalmente ensaiada e técnica, ela envolve atores e emoções que estão sendo vividas naquele exato momento.
Quem trabalha com teatro, ou quem já fez algo relacionado com encenação sabe do que estou falando.
Naquele momento que estamos encenando, devemos nos entregar para a personagem deixando que ela viva para além do nosso controle.
Quando a peça acaba, a personagem deixa de existir e o ator ou a atriz volta a tomar conta do seu próprio corpo.
O que eu percebo fazendo teatro, é que a vida não é diferente.
Muitas das coisas que vivemos não passam de dramas, como se fossem cenas de uma grande peça de teatro, ou várias esquetes de um grande canal do Youtube universal.
Então é comum nos apegarmos ao drama, ou melhor, nos apegarmos à personagem do drama como se fosse nós mesmos.
Você não é o seu sucesso, você não é o seu fracasso, você não é o seu trabalho, você não é a sua família, você não é a sua carreira, você não é a sua felicidade, você não é a sua tristeza...
Você é um ser infinito, mutável em comunhão com o universo.
Pelos ensinamentos de Yogi Bhajan, do Sikhismo e da Kundalini Yoga, nossa existência pode ser em diversos níveis.
A possibilidade que temos é de termos uma existência a partir desse espaço vazio criativo que temos em nós, nosso Eu Infinito.
Ainda que entremos em dramas, nós passamos a compreender que esses dramas não passam de cenas em nossa vida. Agimos então como se fossemos atores, que sabem que aquela cena logo irá passar, e que o ator não é o personagem.
Então, conscientes disso, podemos experimentar as diversas situações e emoções da vida aceitando-as, sem sofrimento.
Com as práticas de Kundalini Yoga e meditação, temos sempre um local de paz para onde voltar.
Costumo dizer que é como se nós criássemos um oásis dentro de nós mesmos, que é nossa fonte criativa para lidar com os desafios do dia a dia e é para onde podemos sempre retornar para repousar e nos reenergizar.
Procure um centro de yoga perto da sua casa para começar a desfrutar desses benefícios.
Aqui no blog satsangeetsingh.blogspot.com já tem algumas meditações para você experimentar esse oásis, seu Eu Infinito.
Sat Nam
Teatro é uma forma de comunicação muito intensa e viva.
A grande beleza que faz o teatro sobreviver, mesmo em tempos de audiovisual, é ele ser algo vivo, algo que ocorre no aqui e agora.
Ainda que a peça seja totalmente ensaiada e técnica, ela envolve atores e emoções que estão sendo vividas naquele exato momento.
Quem trabalha com teatro, ou quem já fez algo relacionado com encenação sabe do que estou falando.
Naquele momento que estamos encenando, devemos nos entregar para a personagem deixando que ela viva para além do nosso controle.
Quando a peça acaba, a personagem deixa de existir e o ator ou a atriz volta a tomar conta do seu próprio corpo.
O que eu percebo fazendo teatro, é que a vida não é diferente.
Muitas das coisas que vivemos não passam de dramas, como se fossem cenas de uma grande peça de teatro, ou várias esquetes de um grande canal do Youtube universal.
Então é comum nos apegarmos ao drama, ou melhor, nos apegarmos à personagem do drama como se fosse nós mesmos.
Você não é o seu sucesso, você não é o seu fracasso, você não é o seu trabalho, você não é a sua família, você não é a sua carreira, você não é a sua felicidade, você não é a sua tristeza...
Você é um ser infinito, mutável em comunhão com o universo.
Pelos ensinamentos de Yogi Bhajan, do Sikhismo e da Kundalini Yoga, nossa existência pode ser em diversos níveis.
A possibilidade que temos é de termos uma existência a partir desse espaço vazio criativo que temos em nós, nosso Eu Infinito.
Ainda que entremos em dramas, nós passamos a compreender que esses dramas não passam de cenas em nossa vida. Agimos então como se fossemos atores, que sabem que aquela cena logo irá passar, e que o ator não é o personagem.
Então, conscientes disso, podemos experimentar as diversas situações e emoções da vida aceitando-as, sem sofrimento.
Com as práticas de Kundalini Yoga e meditação, temos sempre um local de paz para onde voltar.
Costumo dizer que é como se nós criássemos um oásis dentro de nós mesmos, que é nossa fonte criativa para lidar com os desafios do dia a dia e é para onde podemos sempre retornar para repousar e nos reenergizar.
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Sat Nam
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